
Tomar decisões em Avowed nunca é fácil, e a escolha sobre o destino de Sapadal é uma das mais impactantes do jogo. O deus aprisionado nas Living Lands carrega um peso histórico profundo, e cabe a você decidir se o liberta ou o elimina. Ambas as escolhas afetam o final da sua jornada, e cada uma delas traz recompensas distintas.
Libertar Sapadal: vantagens e consequências
Soltar Sapadal pode ser visto como um ato de compaixão, permitindo que ele continue sua existência e observe as Living Lands sob uma nova perspectiva.
Consequências imediatas:
- Garante a habilidade Fúria Divina, permitindo conjurar mãos semelhantes às de Sapadal para levantar inimigos e arremessá-los no chão, causando dano elevado.
- Requer 100 Essência para ser utilizada, sendo essencial administrar bem seus recursos.
Consequências no final do jogo:
- Durante o epílogo, Sapadal passa a observar as Living Lands com curiosidade, tentando compreender e melhorar a vida dos habitantes.
- Sua resposta sobre a praga no jogo será de que “a causa agora está em paz”, indicando que o problema foi resolvido sem necessidade de destruição.
- Essa escolha leva a um dos finais positivos do jogo.

Matar Sapadal: vantagens e consequências
Acusar Sapadal de ser o verdadeiro responsável pelo Dreamscourge e optar por eliminá-lo leva a um caminho mais sombrio.
Consequências imediatas:
- Garante a habilidade Chamado de Woedica, permitindo invocar um Maegfolc para lutar ao seu lado.
- Assim como a Fúria Divina, essa habilidade também exige 100 Essência, demandando gestão estratégica de recursos.
Consequências no final do jogo:
- Durante o epílogo, você reflete sobre a existência de Sapadal e sua destruição.
- Caso perguntem sobre a origem do Dreamscourge, você responde que um deus solitário foi sua fonte e agora não existe mais.
- Essa escolha está associada a finais considerados mais negativos.

Qual escolha é a melhor?
Não existe uma resposta definitiva, mas se você busca um final mais positivo e um impacto menor no mundo ao seu redor, libertar Sapadal é a opção mais equilibrada. Se preferir uma abordagem mais impiedosa e quiser um ajudante poderoso para batalhas, matá-lo pode ser uma escolha interessante, mas é importante estar ciente das consequências narrativas.
Meu nome é André Gomes, sou jornalista e apaixonado por jogos. Estou no mundo dos videogames desde que me entendo por gente e amo falar sobre.
Adoro falar e escrever sobre games, já tive outros sites e canais falando sobre e tudo isso me trouxe até aqui.
Minhas franquias favoritas são Final Fantasy 7 e God of War, mas amo outros vários títulos que chega a ser impossível escrever todos aqui.