Nos últimos anos, tenho sentido uma mistura de empolgação e receio quando se trata de grandes lançamentos de jogos. Você já parou para pensar no impacto que a inclusão forçada pode ter na qualidade de um game? Recentemente, Johan Pilestedt, diretor criativo da Arrowhead Studios, falou abertamente sobre a chamada agenda DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) nos jogos. Suas declarações trouxeram à tona um debate importante para a indústria.
O Que o Diretor Criativo da Arrowhead Studios Disse?
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Johan Pilestedt não fugiu da discussão quando questionado sobre a inclusão de DEI nos jogos. Ele afirmou que adicionar esses elementos sem que realmente contribuam para o jogo pode prejudicar a experiência.
Pontos principais das declarações de Pilestedt:
- Elementos de DEI devem agregar valor ao jogo, não ser apenas “marcadores de caixa”.
- Jogos são sobre momentos incríveis, não sobre declarações políticas contemporâneas.
- Representatividade sem contexto enfraquece a narrativa e a experiência do jogador.
Embora Helldivers 2 tenha sido bem-sucedido, o debate sobre a inclusão forçada é algo que vai além de um único título.
Veja as falas do diretor do game
“Se não adicionar à experiência do jogo, prejudica. E os jogos devem ser uma busca pura por momentos incríveis.
Eu não gosto de rótulos. Mas a humanidade está unida em sua extrema xenofobia na Super Terra. #Inclusion então, talvez seja DEI? Eu realmente não me importo.
Faça bons jogos, não faça uma declaração política contemporânea.”
O Problema da Inclusão Forçada
Como jogador, já vi muitas franquias que amava serem praticamente destruídas por causa de narrativas desalinhadas com a essência original dos jogos. Você já passou por isso? Aqui está o que penso:
- Diálogos vitimistas forçados: Personagens incríveis acabam sendo reduzidos a estereótipos ou veículos de discursos.
- Destruição de grandes histórias: Títulos como Dragon Age: The Veilguard e Spider-Man 2 perderam parte de sua magia por essas escolhas narrativas.
- Medo do futuro: Será que a próxima grande franquia também será vítima dessa agenda?
A inclusão é importante, mas precisa ser natural. Quando forçada, ela quebra a imersão e prejudica o envolvimento do jogador.
Exemplos de Impacto na Indústria
Alguns jogos são frequentemente citados nesse debate. Vamos analisar:
DEI: Representatividade Com Qualidade
Não é errado querer mais representatividade nos jogos. Pelo contrário, isso pode enriquecer a narrativa. O problema é quando essas escolhas parecem artificiais.
O que funciona bem:
- Personagens que são autênticos e têm camadas profundas.
- Narrativas que usam representatividade de forma orgânica, como em The Witcher.
- Histórias que respeitam o universo do jogo, sem forçar ideologias.
Quando um jogo equilibra esses elementos, ele atinge o melhor dos dois mundos: inovação e respeito à sua essência.
Perguntas Frequentes
O que é a agenda DEI nos jogos?
É a inclusão de Diversidade, Equidade e Inclusão em narrativas e personagens, muitas vezes sem contexto e de forma forçada.
Qual é o problema da inclusão forçada?
Ela pode quebrar a imersão do jogador e enfraquecer a narrativa, tornando personagens e histórias menos impactantes.
O que os jogadores esperam das narrativas atuais?
Histórias autênticas, personagens bem desenvolvidos e respeito ao universo criado, sem discursos politizados forçados.
Isso pode mudar no futuro?
Sim, a indústria está aprendendo com o feedback dos jogadores e pode encontrar um equilíbrio melhor.
Meu nome é André Gomes, sou jornalista e apaixonado por jogos. Estou no mundo dos videogames desde que me entendo por gente e amo falar sobre.
Adoro falar e escrever sobre games, já tive outros sites e canais falando sobre e tudo isso me trouxe até aqui.
Minhas franquias favoritas são Final Fantasy 7 e God of War, mas amo outros vários títulos que chega a ser impossível escrever todos aqui.