
Chegar em Dawnshore e ver Paradis em chamas depois dos eventos de The Garden já é um choque, mas a real tensão começa quando você percebe que precisa tomar uma decisão crucial. O Steel Garrote está atacando e cabe a você definir o futuro das Living Lands. Cada escolha traz consequências pesadas, então vale a pena entender bem cada caminho antes de se comprometer.
Ficar do lado de Lodwyn e do Steel Garrote
Escolher apoiar Lodwyn e o Steel Garrote tem um custo alto:
- Todos os seus companheiros abandonam você.
- Os líderes de Paradis cortam relações e se recusam a ajudar.
- Você precisa enfrentar todas as batalhas sozinho, sem suporte.
- Lodwyn exigirá que você renuncie Sapadal para provar sua lealdade.
Se ajoelhar e renunciar Sapadal
- Lodwyn não perde tempo e executa você na hora.
- O jogo termina com um final ruim.
Se recusar a renunciar ou a se ajoelhar
- Você enfrenta Lodwyn em uma batalha mortal.
- Sem aliados, o combate fica extremamente difícil.
- O final ainda é ruim, pois você não tem mais apoio de ninguém.

Enfrentar Lodwyn e decidir o destino das Living Lands
Optar por resistir ao Steel Garrote significa lutar por Paradis e escolher o que acontecerá com as Terras Vivas. Dessa vez, seus companheiros ficam ao seu lado e os líderes aceitam sua decisão, mesmo que nem todos concordem. O destino das Living Lands pode seguir três caminhos diferentes.
Torne-se uma colônia de Aedyr
- A região passa a ser controlada pelo Império Aedyran.
- Soldados de Aedyr são espalhados por todas as áreas para manter a ordem.
- Muitas regras e costumes de Aedyr são impostos aos habitantes.
- O final não é o melhor, pois a liberdade das Living Lands é perdida.
Tentar um Grefram
- As regiões mantêm certa autonomia, mas ainda respondem a Aedyr.
- Um representante, possivelmente o Enviado, governa sob ordens do Imperador.
- As regiões precisam pagar impostos e seguir algumas regras do império.
- Esse final é mediano, pois traz estabilidade, mas ainda há uma influência externa forte.
Deixar as Terras Vivas unidas e independentes
- As regiões se tornam totalmente livres e governam a si mesmas.
- Nenhum império dita as regras, e os habitantes vivem de acordo com suas próprias leis.
- Esse é considerado o melhor final, garantindo a autonomia das Living Lands

Meu nome é André Gomes, sou jornalista e apaixonado por jogos. Estou no mundo dos videogames desde que me entendo por gente e amo falar sobre.
Adoro falar e escrever sobre games, já tive outros sites e canais falando sobre e tudo isso me trouxe até aqui.
Minhas franquias favoritas são Final Fantasy 7 e God of War, mas amo outros vários títulos que chega a ser impossível escrever todos aqui.